Há mais de 100 anos que o Rotary une líderes comprometidos a usar seus conhecimentos em prol das comunidades. Embora façamos uma diferença significativa ao redor do mundo, muitos não entendem exatamente quem somos e o que nos torna uma organização singular. O termo Pessoas em Ação vai além da campanha publicitária. Ele exprime a nossa essência e a forma como nos comunicamos, reforçando a mensagem de que, juntos, imaginamos um mundo onde as pessoas entram em ação para criar mudanças duradouras. Considerando que esta mensagem nasce das nossas experiências de impacto local, é vital contarmos a nossa história de forma que as pessoas entendam o que o Rotary faz, o que nos torna pessoas em ação e por que o nosso trabalho é tão relevante.
Juntos, vemos um mundo onde as pessoas se unem e entram em ação para causar mudanças duradouras em si mesmas, nas suas comunidades e no mundo todo.
O Rotary une líderes de todos os continentes, culturas e áreas de atuação para trocarem ideias e entrarem em ação em comunidades ao redor do mundo.
Companheirismo: construímos relacionamentos vitalícios. Integridade: honramos nossos compromissos. Diversidade: conectamos perspectivas diversificadas. Serviços humanitários e liderança: aplicamos nossa liderança e conhecimentos para resolver questões sociais.
O Rotary trabalha para erradicar a pólio há mais de 35 anos e o alcance do nosso objetivo de livrar o mundo dessa doença está mais próximo do que nunca.
Como parceiro fundador da Iniciativa Global de Erradicação da Pólio, reduzimos os casos de pólio em 99,9% desde o nosso primeiro projeto de vacinar crianças nas Filipinas, em 1979.
Os associados do Rotary doaram mais de US$2,1 bilhões e incontáveis horas de trabalho para proteger cerca de três bilhões de crianças da paralisia infantil em 122 países. Os esforços de sensibilização do Rotary contribuíram para obtermos o apoio governamental de diversos países, os quais destinaram mais de US$10 bilhões à causa.
Hoje, a pólio permanece endêmica em apenas dois países: Afeganistão e Paquistão. Mas é crucial continuarmos trabalhando para manter outros países livres dela. Se todos os esforços de erradicação parassem hoje, dentro de 10 anos, a doença poderia paralisar até 200.000 crianças por ano.
